Muitos questionam não tanto a presença de um presidente, mas a ausência do chefe de Estado do Vaticano, o Papa.
Redação (05/12/2024 14:17, Gaudium Press) A reabertura da incendiada e renascida Catedral Notre-Dame de Paris, agendada para os dias 7 e 8 de dezembro, está gerando um interesse global que muitos não esperavam, evidenciando a relevância desta antiga catedral como um ícone universal.
Em meio à controvérsia provocada pelo anúncio da presença do recém-eleito Trump, soube-se que ele será acompanhado por cerca de 50 chefes de Estado, como o presidente italiano Mattarella e o presidente grego Sakellaropoulou.
Entretanto, muitos questionam não tanto a presença de um presidente, mas a ausência (inclusive mencionada pela Rádio França), do chefe de Estado do Vaticano, o Papa.
É evidente que se trata de um homem que se aproxima dos 88 anos de idade, cuja saúde deve ser cuidada como uma delicada porcelana. Contudo, os críticos apontam que o papa esteve recentemente em Marselha e que, poucos dias após a reabertura da catedral, ele viajará à Córsega para tratar de assuntos que estão sempre relacionados com a imigração.
Porém, a ausência do Pontífice não diminuirá em nada o crescente interesse pela “Catedral do Mundo” que renasce das cinzas. Talvez fosse essa a intenção de Francisco: de não desviar a atenção do mundo da tão amada catedral, cuja reconstrução custou cerca de 700 milhões de euros, doados por pessoas de diversas partes do orbe.
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