A diocese de Cádiz e Ceuta (Espanha) começou a receber pedidos de católicos para que seja aberto o processo de canonização de Diego Valencia, assassinado em 25 de janeiro.
Diego Valencia. Foto: Norman Siles/ X (twitter)
Redação (23/11/2023 12:00, Gaudium Press) Os católicos enviaram mensagens à Diocese de Cádiz e Ceuta (Espanha), pedindo que seja aberto o processo de canonização de Diego Valencia, o sacristão que foi assassinado por um extremista muçulmano em janeiro passado.
Diego Valencia morreu após receber diversos golpes de facão, em 25 de janeiro, por Yassinne Kanjaa, um homem de origem magrebina que havia invadido a Igreja de Nuestra Señora de la Palma, em Algeciras, Espanha.
Valencia, de 65 anos, servia como capelão há 16 anos e enfrentou o agressor. Ao sofrer os primeiros golpes, ele saiu da igreja, sendo alcançado pelo jihadista, que o matou com seu facão.
“O assassino acabou com a vida dele. Não permitiremos que o tempo ponha fim à sua memória e ao seu extraordinário ato de coragem, sem dúvida inspirado pelo Espírito Santo”, ressaltaram os membros da Associação Enraizados em Cristo, que está promovendo a iniciativa.
O assassino foi primeiro à Igreja de El Salvador, em Algeciras, onde feriu o Pe. Antonio Rodríguez. Em seguida, foi à Igreja de Nuestra Señora de la Palma, onde assassinou o sacristão.
Diego Valencia recebeu postumamente a medalha Pro Ecclesia Gadicense et Septense, concedida pela Diocese de Cádiz e Ceuta.
Com informações Aciprensa
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