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4º DOMINGO DO TEMPO COMUM

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(verde, glória, creio – 4ª semana do saltério)

Salvai-nos, Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que celebremos o vosso santo nome e nos gloriemos em vosso louvor (Sl 105,47).

Esta liturgia nos convida a ouvir a voz de Deus, a fim de sabermos buscar seu agrado nas diversas realidades da vida. Queremos hoje nos abrir ao ensinamento novo de Jesus e aprender com ele o agir libertador. Celebremos com alegria o nome santo do Senhor, que vai nos alimentar com a Eucaristia e fortalecer nosso compromisso com seu Reino.

 

Primeira Leitura: Deuteronômio 18,15-20

Leitura do livro do Deuteronômio – Moisés falou ao povo, dizendo: 15“O Senhor teu Deus fará surgir para ti, da tua nação e do meio de teus irmãos, um profeta como eu: a ele deverás escutar. 16Foi exatamente o que pediste ao Senhor teu Deus, no monte Horeb, quando todo o povo estava reunido, dizendo: ‘Não quero mais escutar a voz do Senhor meu Deus nem ver este grande fogo, para não acabar morrendo’. 17Então o Senhor me disse: ‘Está bem o que disseram. 18Farei surgir para eles, do meio de seus irmãos, um profeta semelhante a ti. Porei em sua boca as minhas palavras e ele lhes comunicará tudo o que eu lhe mandar. 19Eu mesmo pedirei contas a quem não escutar as minhas palavras que ele pronunciar em meu nome. 20Mas o profeta que tiver a ousadia de dizer em meu nome alguma coisa que não lhe mandei ou se falar em nome de outros deuses, esse profeta deverá morrer’”. – Palavra do Senhor.

 

Salmo Responsorial: 94(95)

Não fecheis o coração, ouvi hoje a voz de Deus!

1. Vinde, exultemos de alegria no Senhor, / aclamemos o rochedo que nos salva! / Ao seu encontro caminhemos com louvores, / e com cantos de alegria o celebremos! – R.

2. Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, / e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! / Porque ele é o nosso Deus, nosso pastor, † e nós somos o seu povo e seu rebanho, / as ovelhas que conduz com sua mão. – R.

3. Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: † “Não fecheis os corações como em Meriba, / como em Massa, no deserto, aquele dia, / em que outrora vossos pais me provocaram, / apesar de terem visto as minhas obras”. – R.

 

Segunda Leitura: 1 Coríntios 7,32-35

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Irmãos, 32eu gostaria que estivésseis livres de preocupações. O homem não casado é solícito pelas coisas do Senhor e procura agradar ao Senhor. 33O casado preocupa-se com as coisas do mundo e procura agradar à sua mulher, 34e, assim, está dividido. Do mesmo modo, a mulher não casada e a jovem solteira têm zelo pelas coisas do Senhor e procuram ser santas de corpo e espírito. Mas a que se casou preocupa-se com as coisas do mundo e procura agradar ao seu marido. 35Digo isso para o vosso próprio bem, e não para vos armar um laço. O que eu desejo é levar-vos ao que é melhor, permanecendo junto ao Senhor, sem outras preocupações. – Palavra do Senhor.

 

Evangelho: Marcos 1,21-28

Aleluia, aleluia, aleluia.

O povo que jazia nas trevas viu brilhar uma luz grandiosa; / a luz despontou para aqueles que jaziam nas sombras da morte (Mc 4,16). – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – 21Na cidade de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. 22Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei. 23Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: 24“Que queres de nós, Jesus nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”. 25Jesus o intimou: “Cala-te e sai dele!” 26Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu. 27E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “O que é isso? Um ensinamento novo, dado com autoridade: ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!” 28E a fama de Jesus logo se espalhou por toda parte, em toda a região da Galileia. – Palavra da salvação.

 

Reflexão:

Com os quatro primeiros discípulos, que formam o núcleo do grupo dos apóstolos, Jesus se dirige à sinagoga de Cafarnaum. Sinagoga era a casa de oração dos judeus e funcionava também como escola para crianças e jovens. Aí Jesus ensinava. O auditório logo percebe que o ensinamento de Jesus é superior ao dos doutores da Lei e dos fariseus. Os primeiros eram especialistas em Leis; os outros se apresentavam como rigorosos cumpridores das Leis. Numa palavra, exerciam forte liderança sobre o povo simples. Serão ferrenhos opositores de Jesus durante toda a sua missão. Eis que, sem demora, apresenta-se um homem possuído por um demônio impuro. Ele representa os que estão acomodados no sistema vigente e opressor. Não querem se abrir a nenhuma novidade. E Jesus vinha trazendo a novidade do Reino de Deus.

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