Agora devemos olhar para o Jubileu de 2033, “porque será o segundo milênio da Redenção, Morte e Ressurreição de Jesus”, afirma Monsenhor Rino Fisichella.
Mons. Fisichella – Foto: ewtn
Redação (08/11/2025 06:50, Gaudium Press) De acordo com dados do Vaticano, o número de peregrinos que visitaram a Basílica de São Pedro por ocasião do Jubileu da Esperança atingiu quase 30 milhões, uma cifra alinhada com as estimativas previamente elaboradas.
Ainda restam diversos eventos de grande relevância a serem celebrados, tais como o Jubileu do Mundo do Trabalho, em 8 de novembro; o Jubileu dos Pobres, em 26 de novembro; o Jubileu dos Coros e Corais, em 22 de novembro; e o Jubileu dos Presos, em 14 de dezembro — todos a serem realizados até o dia da Epifania, 6 de janeiro, quando se encerrará a Porta Santa da Basílica de São Pedro e das basílicas em todo o mundo.
No horizonte, porém, já desponta um evento de magnitude ainda maior: o Jubileu de 2033, que marcará o segundo milênio da morte de Cristo, um momento histórico para todos os cristãos e que colocará Roma mais uma vez no centro das atenções geopolíticas.
Sobre esse evento comentou Dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e organizador de três jubileus (o do ano 2000, o da Misericórdia em 2015 e o atual Ano Santo): “Iniciamos a preparação deste Jubileu (2025) com dois anos de antecedência e verificamos que não foi suficiente. A preparação do evento de 2033 exige pelo menos cinco anos e, portanto, as autoridades devem considerar essa dimensão, assim como o Parlamento e os demais órgãos institucionais também a devem ter em conta. A realização de um Jubileu exige um planejamento com pelo menos cinco anos de antecedência”.
Com informações Il Messaggero
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