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Entre os séculos XIX e XX, muitos protestantes liberais, imbuídos do racionalismo da época e perplexos diante de algumas dificuldades textuais na interpretação do Evangelho, aderiram à teoria segundo a qual se poderia identificar, de um lado, um “Jesus da história”, despido de toda carga mitológica e alegórica, e, de outro, um “Jesus da fé”, reconstrução simbólica que teriam inventado os fiéis, numa espécie de autossugestão coletiva, para superar o fracasso da cruz e o descumprimento das grandes profecias escatológicas. O que pensar disso? Pode um fiel católico aceitar a distinção entre esses “dois Jesuses”? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 29 de novembro, e descubra a resposta!