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O homem, rompida pelo pecado a comunhão que o une a Deus, se assemelha a um rio sem comunicação com a fonte: mais cedo ou mais tarde, a água que aparentemente o mantém vivo acabará, até o dia em que ele não passe de um leito seco e inútil. Do mesmo modo, quem, por um afã insensato de independência e autonomia, vira as costas para Deus, está assinando sua própria condenação, não por ser Deus um “justiceiro vingativo”, mas porque é o próprio pecador que decide desligar-se da única fonte de vida e felicidade. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 9 de abril, e creiamos com santa obediência naquele que é o que é, sem o qual nada somos nem podemos.