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Determina a sinagoga, sem outra razão que seu próprio entendimento da Escritura, que Jesus não pode ser o Cristo: “Porventura o Messias virá da Galileia?” Apelam o povo e o exército que é impossível que Ele não o seja, amparados na evidência do que viam e ouviam: “Ninguém jamais falou como este homem”. A conclusão deste processo, todos a conhecemos. Mas qual é a parte que nós havemos de tomar nele? Seremos a gente “maldita” que crê e é absolvida pelo réu? Ou os acusadores cegos, que se condenam por condenarem o único que os poderia defender? Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 28 de março, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho.