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Quando um mestre da Lei pergunta a Nosso Senhor quem é, afinal, o “próximo” que devemos amar como a nós mesmos, a resposta do mais perfeito dos pedagogos é a parábola do bom samaritano, com a qual descobrimos que é a toda a humanidade, e não apenas aos nossos amigos e familiares, que deve estender-se o amor cristão. Mas que amor é esse de que fala o Evangelho deste domingo, e por cujo descumprimento nenhum de nós pode sentir-se escusado?