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Como tudo neste mundo, o jejum não é um fim em si, porque o que santifica não é rasgar o estômago de fome, mas o motivo e o amor com que se deixa de comer. Não jejuamos como quem faz dieta, confiando nas próprias forças e tendo em vista sentir-se melhor com a própria imagem. Tampouco jejuamos porque já somos santos, mas porque queremos vir a sê-lo, e é apenas por meio de pequenos sacrifícios que a nossa oração, transformada em vida, mais do que em palavras, se tornará eficaz e cada vez mais agradável a Deus. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 8 de março, e peçamos ao Senhor um espírito verdadeiramente penitente, que saiba aproveitar-se do jejum como um meio de agradar a Deus e desagradar-se a si, e não o contrário.