ATUALIZAÇÃO: Comissário Pontifício nomeado por Dom Braz de Aviz é pego em orgias.

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(O PDF COM O ARTIGO FOI RECEBIDO EM GRUPOS DE WHATSAPP, ESTA CIRCULANDO NOS MEIOS CATÓLICOS, ACREDITAMOS NO ACONTECIDO DEVIDO AS PROVAS EM FOTOS E VIDEOS QUE RECEBEMOS)

Segue abaixo o texto que estava escrito no (dossiê) documento que foi distribuído nos meios católico

SOS MOSTEIRO DE SÃO BENTO
FREI EVALDO XAVIER GOMES COMISSÁRIO PONTIFÍCIO EM ORGIAS COM PARCEIROS E OUTRAS COISAS MAIS….

Frei Evaldo Xavier Gomes, nomeado Comissário Pontifício para a Abadia Nossa Senhora da Assunção em São Paulo, pelo Cardeal D. João Braz de Aviz, é também consultor jurídico-canônico da CNBB.
O mosteiro de São Bento, fundado em 1598 e guiado, no passado, pelas virtudes de santos monges, e no qual se hospedou o Papa Bento XVI em maio de 2007, hoje é governado por um hipócrita que prega uma coisa e às escondidas, faz outra. Por quê não é coerente e sai logo do armário? ou está preocupado seu ibope?

“Faze-me justiça, ó Deus, e defende a minha causa contra um povo infiel;
livra-me dos homens traidores e perversos.” Salmo 43

 

ATUALIZAÇÕES:

Advogado do Frei Evaldo Xavier Gomes envia comunicado de providencias legais em função das imagens de seu cliente supostamente com parceiros homossexuais…

Em honra da verdade, publicamos comunicado de providencias legais enviado para nossa redação pelo advogado de defesa do Frei Evaldo Xavier Gomes:

O artigo por nós publicado não tenciona fazer julgamento a respeito da opção sexual das pessoas envolvidas. Mas, como um site de inspiração católica, temos obrigação de recordar que todo clérigo é obrigado a guardar o celibato. E, se em eventual perícia técnica, a veracidade das imagens for confirmada, Frei Evaldo, cotado a Bispo, escolhido por Braz de Aviz para Comissário Pontifício, teria infringido os cânones 1395 e 695 do Código de Direito Canônico.

Cân. 1395 — O clérigo concubinário, fora do caso referido no cân. 1394, e o clérigo que permanecer com escândalo em outro pecado grave externo contra o sexto mandamento do Decálogo, seja punido com suspensão, e se perseverar no delito depois de admoestado, podem ser-lhe acrescentadas gradualmente outras penas até à demissão do estado clerical.

Cân. 695 — § 1. Deve ser demitido o religioso que tiver cometido os delitos referidos aos cans. 1397, 1398 e 1395, a não ser que, tratando-se dos delitos mencionados no cân. 1395, § 2, o Superior julgue que a demissão não é inteiramente necessária e que de outro modo se pode prover suficientemente à emenda do religioso, à restituição da justiça e à reparação do escândalo. § 2. Nestes casos, o Superior maior, depois de coligidas as provas acerca dos factos e da imputabilidade, notifique o religioso a demitir acerca da acusação e das provas, dando-lhe a faculdade de se defender. Enviem-se ao Moderador supremo todas as actas, assinadas pelo Superior maior e pelo notário, juntamente com as respostas do religioso dadas por escrito e por ele assinadas.

ATUALIZAÇÃO:

Frei Evaldo Xavier Gomes, em tese, envolvido em escândalos pede renuncia ao oficio de pároco

https://catolicaconect.com.br/frei-evaldo-xavier-gomes-o-carm-em-tese-envolvido-em-escandalos-pede-renuncia-ao-oficio-de-paroco/

Frei Evaldo pede renúncia ao ofício de pároco da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Forania Nossa Senhora do Carmo, Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade, Arquidiocese de Belo Horizonte. A renúncia foi aceita por Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte.

Segue abaixo o texto extraído do site da arquidiocese de Belo Horizonte.

O Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, no exercício de suas atribuições pastorais e canônicas, acolheu, neste dia 3 de dezembro de 2021, o pedido de renúncia do Rvmo Frei Evaldo Xavier Gomes, O.Carm.,ao ofício de pároco da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Forania Nossa Senhora do Carmo, Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade.

Dado e passado na Chancelaria da Cúria Metropolitana.

Belo Horizonte, 3 de dezembro de 2021
https://arquidiocesebh.org.br/noticias/chancelaria-informa-3-de-dezembro-de-2021/