O Papa Francisco exortou os profetas apocalipticos e aqueles que regem sua vida pelo horóscopo:
“Jesus não quer assustar, mas dizer-nos que tudo aquilo que vemos passa inexoravelmente. Mesmo os reinos mais poderosos, os edifícios mais sagrados e as realidades mais firmes do mundo não duram para sempre; mais cedo ou mais tarde, caem.
Na sequência destas afirmações, as pessoas colocam duas questões imediatas ao Mestre: ‘Quando sucederá isto? E qual será o sinal?’
Sempre somos impelidos pela curiosidade: quer-se saber quando e receber sinais. Esta curiosidade, porém, não agrada a Jesus.
Pelo contrário, Jesus nos exorta a não nos deixarmos enganar pelos pregadores apocalíticos. Quem segue Jesus não presta ouvidos aos profetas da desgraça, à futilidade dos horóscopos, às previsões que amedrontam, distraindo daquilo que conta. O Senhor convida a distinguir, dentre as muitas vozes que se ouvem, aquilo que vem d’Ele e o que vem do falso espírito”.
É importante distinguir entre o sábio convite que Deus nos dirige cada dia e o clamor de quem se serve do nome de Deus para assustar, sustentando divisões e medos.
Assim como Jesus, não devemos temer perante os cataclismos de cada época, porque Ele“pede para perseverar no bem e colocar plena confiança em Deus, que não desilude”.
Sim. Claro que não seguimos “horóscopos”, mas também não seguimos uma procissão em que no altar está a deusa pagã “pachamama”, deusa “terra”, “gaya” dos pagãos da Roma antiga, que perseguiam os cristãos. Lembra-se ? O senhor seguiu uma procissão em que no altar estava uma “deusa estrangeira”, um deus que não existe e portanto um “ídolo”. Não é muito pior do que seguir “horóscopos” ?