“…A pessoa faz um Seminário de vida no Espírito Santo, experimenta do amor e da misericórdia de Deus, mas durante a adoração ao Santíssimo na hora da efusão, colocam músicas de Aline Barros que é protestante e não acredita no maior mistério da fé Católica que é o mistério da transubstanciação, que é: não a transformação de uma matéria em outra como nas bodas de Caná, mas a ocupação por antonomásia da presença real de Cristo nas espécies consagradas (Conforme João 22,19). Então, depois do Seminário esta pessoa vai chegar em casa, ainda vibrando com este momento marcante em sua vida, e com a música ainda na sua cabeça, entra no You Tube para ouvir novamente a música, a qual soube por outros que era de Aline Barros, então ela vai e digita Aline Barros e o que vai ouvir ? Vai ouvir ou saber posteriormente, Aline Barros dizendo que ela NÃO SUPORTA que as músicas dela sejam tocadas para adorar um pedaço de bolacha, que é a tua Eucaristia, o maior mistério da nossa fé. E ai ? o que esta pessoa vai fazer ?…” (Reberton Luis).
Aline Barros já chegou a provocar os católicos em plena quarta-feira de cinzas. Ela teria dito: “Os verdadeiros filhos de Deus não celebram a quarta-feira de cinzas.” Aline Barros também teria falado também que não quer que os católicos toquem suas músicas na missa para adorarem um pedaço de pão.
Alguns usuários ao verem o post da cantora sobre a quarta-feira de cinzas reagiram:
“Tá vendo essa cruz na minha testa? Não é amuleto, mas sinal de salvação”. Quarta-Feira de Cinzas é o início da Quaresma, tempo de conversão, oração e jejum…”, disse o jovem Hugo Matos na página da cantora. Sou Católico, Creio em um deus que é Pai, Filho e Espírito Santo, creio na Santíssima Virgem Maria, na comunhão dos Santos e na Santa Igreja Católica. E os incomodados que se convertam…” (Hugo Matos).
Ariane, recordou à cantora o sentido da quarta-feira de cinzas: “lembra-te que és pó, e ao pó há de retornar” (Gn 3,19).Vai ter Quarta Feira de cinzas sim, vai ter quaresma sim, e se não gostar, vai correndo para as colinas…” (Ariane Ribeiro).
Via Catholicus